Na sociedade recreativa, Carlos pede uma garrafa com água comercializada por Fernando e cospe-a enjoado com o cheiro. Carlos refere para ninguém beber aquela água e Fernando presencia a cena acompanhado por Bernardo. Fernando fica apreensivo, suspeita da satisfação de Leonel e sai com Bernardo, prometendo averiguar a situação. Fernando garante a Bernardo que se trata de sabotagem e que lhe contaminaram a água. Bernardo oferece-lhe os serviços da sua empresa de comunicação para que as pessoas voltem a confiar no produto. Fernando acha que é difícil as pessoas acreditarem, mas Bernardo garante que está habituado a gerir situações de crise. Mercês escuta Bernardo aconselhar Fernando a se afastar e deixá-lo gerir a comunicação. Vítor aparece e pede a presença de Fernando no Posto e Bernardo não abdica de o acompanhar. Já no posto da GNR, Júlio e Vítor tentam obter declarações de Fernando, mas Bernardo interpõe-se e impede-o de falar. Retiram-se ambos, deixando os Guardas certos de que algo suspeito se passa. Patrícia cruza-se com Viriato na sociedade recreativa e pede-lhe que continue a ajudá-la com o dossier que está a preparar para a última fase da eleição da melhor aldeia de Portugal. Viriato acede ao seu pedido. No largo da camioneta, Fernando mostra-se desagradado com a estratégia de Bernardo. Ele aconselha-o a adotar medidas para limpar a imagem. Fernando resiste, dizendo-se inocente e explica a Bernardo que prefere que conversem em casa. Mercês escuta a conversa de Fernando e Bernardo, escondida. Fernando confessa que o baixo nível do aquífero pode estar relacionado com o problema, mas está convicto que houve sabotagem por parte de Leonel Alves. Bernardo sugere-lhe a atribuição de um prémio para limpar a sua imagem. Fernando não fica convencido com a ideia. Mercês interrompe a conversa entre Fernando e Bernardo. Ela critica a ideia de Bernardo e diz que um prémio não vai resolver e limpar a imagem da empresa de Fernando. Mercês e Bernardo começam a discutir e Fer