Na rádio, Diogo entrevista Agostinho e ele esclarece os ouvintes sobre a eleição do Homem do Ano. Ele explica que para além da boa disposição, o prémio será um incentivo ao trabalho e ao desenvolvimento de Beirais. Diogo pergunta-lhe como será feita a escolha e Agostinho explica que um júri de grandes homens vão estar preparados para avaliar quem será o Homem do ano. Tozé termina de atender Vítor. Carlos e Manel comentam com desinteresse o concurso lançado por Agostinho. Quando eles saem da barbearia, Tozé olha-se ao espelho e imagina-se a receber o título. No minimercado, Manel mostra-se convicto que será eleito o Homem do Ano, mas pede a Alzira que não comente com ninguém o seu interesse pelo prémio. Carlos diz a Nazaré que é um pai dedicado, um homem trabalhador e bom marido e por isso merece ser o Homem do ano. Nazaré já não tem paciência para os argumentos do marido, mas ele pede-lhe segredo sobre o seu interesse no prémio. No atelier, Carlota e Sandro conversam sobre o vestido de noiva. Eles são interrompidos por Manel que os surpreende com a intenção de melhorar a sua imagem. Sandro não quer acreditar no que ouve e Manel vai embora. Carlota fica agitada com a sua primeira prova do vestido de noiva. Clara vai até ao atelier e fica perturbada quando encontra Carlota vestida de noiva. Clara tenta disfarçar o seu incómodo e apressa-se a sair. Na barbearia, Vítor entra e diz que Manel ouviu Agostinho falar com o júri que vai eleger o Homem do ano e por isso acha que o júri está comprado. Todos ficam admirados com o que ouvem. Agostinho ouve a conversa e diz que não há provas disso. Com a pressão dos beiralenses, Agostinho acaba por admitir que pediu ao júri para ser ele o vencedor. Diogo exige a Agostinho que seja o povo a escolher o Homem do Ano. Na casa de turismo, Clara desabafa com Rita e admite que ficou perturbada ao ver Carlota vestida de noiva. Rita mostra-se compreensiva com a amiga. Nas ruas de Beirais, todos aguardam pela votação. Agostinho dá início à