No posto da GNR, Júlio e Vítor estão a ter uma conversa mais crispada. Júlio refere que quem manda é ele e Vítor diz-lhe que Júlio até pode ser o capitão, mas como soldado também tem os seus direitos. Vítor reclama e diz que Júlio está sempre a trocar as folgas sem qualquer consideração e que merece a folga de sábado. Júlio prepara-se para ir ao barbeiro e pede a Vítor que fique a tomar conta do posto. Vítor dá a entender a Júlio que quando for ele a mandar vai ser tudo diferente e Júlio diz-lhe que até lá vai ter que "comer muito arroz". Júlio sai e Vítor fica a frustrado com a situação. Ele tem vários envelopes de correio à sua frente e repara num deles, abre e lê a carta. Ele sorri e fica pensativo. Na rádio, Carlos tenta convencer Diogo a ficar no seu lugar durante uma semana pois quer ir de férias com Nazaré e as gémeas. Diogo refere que pode fazer de locutor durante as noites, mas durante o dia tem o seu trabalho nas estufas. Carlos resolve abrir um casting para locutor de rádio e divulga que o vencedor vai ter a oportunidade de ocupar o seu lugar de locutor da Beirais FM durante uma semana. Patrícia resolve inscrever-se no casting pois sempre achou piada ter um programa de rádio. Carlos e Diogo vão fazer parte do júri. Na Barbearia, Tozé, Júlio e Agostinho falam sobre o casting de rádio. Cada um dá elogios à sua sua própria voz, mas a conversa é interrompida por Vítor que entra e diz a Júlio que têm uma ocorrência. Júlio pergunta-lhe onde é a ocorrência e Vítor dá-lhe uma carta para as mãos e Júlio lê e refere que odeia esse tipo de coisas. Na agência funerária, Moisés puxa um caixão cheio de garrafas de whisky. Joaquim chega à funerária muito nervoso e diz a Moisés que está a ser perseguido pela guarda. Joaquim e Moisés disfarçam o incómodo que estão a sentir e entra Zézinha. Ela diz para Joaquim que tem uma das luzes de stop fundida na carrinha e como isso é uma contra-ordenação ela