No minimercado de Alzira, Carlos, Júlio e Agostinho comentam que máscaras vão usar no concurso de melhor fato de palhaço. Fernando entra irritado com a presença dos artistas do circo itinerante em Beirais, acusando-os de serem malcriados e de andarem a extorquir dinheiro às pessoas pelas ruas. Carlos esclarece que eles estão recolher donativos pois não cobram pelas apresentações e como pediram autorização à Câmara, não podem ser expulsos. Fernando ignora e insiste que Júlio os expulse de Beirais, mas este diz que se não gosta deles o melhor é não sair de casa enquanto eles andarem por Beirais. Nuno tem de ir ao Porto dar algumas consultas e Susana aproveita para ir com ele. Olga fica amuada a achar que eles querem estar longe dela. Depois das despedidas, Olga pergunta a Gabriel se já pensou no convite que lhe fez de ir ao encontro na Igreja entre avós e netos. Gabriel lamenta-se que com tanta animação a acontecer em Beirais tenha de ir com a avó à igreja, mas a avó defende que é importante falar sobre os diferentes pontos de vista dos jovens e dos mais velhos sobre assuntos de Beirais. Os artistas de circo recolhem fundos no largo da igreja enquanto os primos Moisés e Joaquim observam, quando reparam numa barraquinha de algodão doce entusiasmam-se para comprar, mas ficam perplexos quando vêm que o vendedor é o primo Dino. Este pede para dormir na agência funerária, mas Joaquim diz que não é boa ideia pois nunca se sabe se terá a chegada de um defunto a meio da noite. Dino conforma-se dizendo que estava à espera de um sítio de confiança para fazer umas transações e nisto, Joaquim e Moisés ficam logo entusiasmados em saber mais e enquanto se afastam para conversar, passa Fernando que entra em desacato com um palhaço. Já instalado na agência funerária, Dino explica que conheceu na prisão um homem que lhe pediu para guardar as jóias da avó dum amigo dele até poder entregar-lhe. Moisés e Joaquim querem saber onde estão