Na sociedade recreativa estão dois técnicos a ligar uma máquina de jogos enquanto Marina os observa com espanto. Maria pergunta-lhes se foi a Junta que encomendou a máquina e eles acenam afirmativamente. Ao contrário de Marina, Carlos está todo entusiasmado com a máquina. Marina considera que a máquina não vai trazer grande utilidade à sociedade pois a clientela nem tem idade para jogos. Carlos diz-lhe para ela esperar até Pedro e os amigos repararem na máquina. Marina refere que eles em casa têm consolas mais modernas do que aquela máquina. Carlos lembra-se que quando era criança passava as tardes a jogar e era imbatível. Marina refere que é melhor falar com Diogo pois quer perceber onde ele tinha a cabeça quando decidiu encomendar a máquina. Joaquim e Moisés estão na agência funerária quando de repente entra Cândida e Dino. Joaquim gagueja e Moisés pergunta a Dino quando é que ele saiu da prisão. Dino responde que saiu há pouco tempo e que já tinha saudades deles. Dino resolve ir buscar umas sandes ao minimercado e Joaquim pergunta à sua mãe Cândida porque é que o seu primo Dino está em Beirais. Moisés diz a Cândida que eles foram claros quando disseram que não queriam o Dino na aldeia. Ela responde que Dino veio morar com eles e que têm que arranjar trabalho para ele e ajudar no que for preciso. Cândida exige isso aos cangalheiros e ameaça-os. Joaquim, contrariado, acaba por ceder e deixa que Dino fique em Beirais. Diogo está ao telefone com Marina e diz-lhe que não sabe de nada sobre a máquina de jogos. Ele refere que falou com o Banco e a Junta realmente pagou para enviar a máquina para a sociedade recreativa. Ele pede-lhe para esperar e diz que tem um requerimento assinado e não percebe como é que isso lhe passou ao lado. Diogo pede a Marina para não deixar ninguém jogar. Marina diz-lhe que já jogaram e que lhe deram uma chave. Diogo diz que vão ter que devolver o dinheiro a toda a gente. Entretanto, Diogo desl