Agostinho entra no minimercado com uma pochete de pele e Sandro e Alzira reparam na pochete. Sandro diz-lhe que ele anda a tratar-se bem pois aquela mala é cara e Agostinho defende-se e diz que não é nada de especial e que quase todos os jogadores de futebol têm uma e por isso resolveu comprar. Agostinho refere que a imagem é algo importante e fundamental nos dias que correm e se quer recuperar a Junta tem que começar a trabalhar para isso, começando pela própria imagem. Sandro avisa-o para ter cuidado pois tem havido uma grande onda de assaltos nos últimos tempos e que a guarda pensa que se trata de uma quadrilha da capital que veio para a zona fazer assaltos. Na sociedade recreativa está Manel sujo de fuligem e tem uma caixa de ferramentas na mão. Marina está preocupada pois tem o fogão estragado e não sabe como vai alimentar todas as pessoas. Ela está desesperada pois parece que tudo acontece: o fogão estragado, o frigorífico que está a dar as últimas, as panelas que estão a ficar imprestáveis. De repente, entra Agostinho e diz que lhe roubaram a mala pois foi assaltado quando saiu do carro, lá no seu terreno. Todos ficam alarmados porque os assaltos têm sido uma constante em Beirais. Júlio e Vítor tomam conta da ocorrência dos assaltos e andam pelas ruas de Beirais e chegam à conclusão que não veem ninguém nas ruas porque está tudo trancado em casa com medo dos roubos. Vítor diz a Júlio que está nas mãos deles dar um pouco de confiança aos beiralenses e para isso vão ensiná-los a defender-se através de técnicas de defesa pessoal. Júlio diz-lhe que a ideia não parece má e que só falta convencer os beiralenses a aceitar a ideia. Marina pede a Susana que a deixe cozinhar no fogão da casa de turismo e Susana aceita o pedido dela. Marina revela-lhe que vai participar num concurso promovido pela revista "Doces e Companhia" e que precisa de um fogão de jeito. Susana refere que também vai participar no mesmo concurso e as d