Agostinho está na sociedade recreativa a dar a provar o seu vinho a Tozé. Agostinho refere que desde que deixou de ser presidente da Junta que está mais difícil a sua vida financeira, daí apostar novamente em fabricar vinho. Agostinho conta a Marina e a Tozé que já tinha vendido o vinho, mas que os distribuidores cancelaram o negócio à última da hora. Marina fica pensativa e pergunta-lhe porque é que eles cancelaram o negócio e quando Agostinho vai responder, Tozé prova o vinho e cospe-o de seguida. Marina cheira o vinho e diz-lhe que não o vai vender na sociedade pois ainda se arrisca a ter uma revolta. Agostinho fica desiludido e explica-lhes que o problema é a sua vinha que é má pois tem má casta. Agostinho confessa que gostava de ter a vinha do Jeremias, mas ele não a quer vender e como agricultor sabe mais na palma na mão do que muitos dos agricultores que andam por aí cheios de livros. Na casa de turismo, Rita e Clara recebem uns hóspedes que chegaram da China. Os empresários chineses vêm acompanhados com o seu tradutor. Eles referem que estão muito contentes por estarem em Portugal pois têm uma grande paixão pelo país e querem conhecer produtos típicos. Rita diz-lhe que vieram ao local certo pois a cozinheira (Susana) é excelente a preparar pratos típicos de Beirais. Clara acrescenta que também têm vinhos óptimos. Entretanto os empresários almoçam na casa de turismo e Susana conta a Clara e Rita que eles estão a adorar o almoço e o vinho, mas são conhecedores e querem um vinho mais exclusivo. Rita refere que pode oferecer-lhes o vinho que o Benjamim lhes ofereceu na inauguração da casa pois satisfazer os clientes é sempre uma ocasião especial. Júlio desabafa com Zézinha na sociedade recreativa e diz-lhe que sente a falta da banda filarmónica pois é a coisa mais importante da sua vida, depois de Zézinha. Ela diz-lhe que ele tem que lutar pela banda se a quer recuperar, em vez de ficar à espera que lhe peçam par