Nuno observa Manel no consultório e sugere-lhe um copo de vinho tinto às refeições para prevenir enfarte. Manel sai satisfeito com esta "receita médica" e ao almoço Moisés e Joaquim juntam-se a ele num copinho de vinho. A sugestão de beber vinho às refeições é levada tão a sério que a divulgam a Vítor e Júlio. Cedo todos ficam bêbedos e a banda filarmónica que acaba de entrar na sociedade filarmónica junta-se a eles. Diogo desabafa com Carlos os seus medos de desiludir quem o elegeu e do rancor de Agostinho. Confessa-se enfadado com os procedimentos da cerimónia de tomada de posse que Carlos lhe explica. Xana acha que a sua relação com Sandro esfriou porque nunca podem estar sozinhos. Sandro rapidamente encontra uma solução pedindo-a em casamento. Xana fica tão entusiasmada que Sandro tem dificuldades em refrear o entusiasmo dela. Os dois pretendem comunicar a decisão à família de Sandro, mas têm dificuldade em tirar Manel da sociedade filarmónica. Já no minimercado, Xana e Sandro anunciam o casamento à família, Manel está tão ébrio que não percebe mas Alzira fica receosa, os noivos tranquilizam-na dizendo que se amam. Agostinho esvazia o seu gabinete e pretende descobrir quem o tramou o que deixa São inquieta. Passa a sua pasta de documentos a Diogo e comunica que não pretende ser sua oposição, colocando em dúvida que Diogo consiga manter a sua honestidade no poder. A bebedeira coletiva no salão da sociedade filarmónica atrapalha o discurso de Agostinho. Diogo faz a sua intervenção e mais tarde diverte-se a comentar com Viriato o fiasco que foi a tomada de posse.