Nos arredores de Lisboa e no Ribatejo a tarefa prioritária da resistência é a reorganização do Partido, alargando as suas áreas de influência e capacidade de mobilização.
O Partido cresce e organiza-se. Organizam-se os pequenos proprietários dos pinhais contra o Grémio e o abate de pinheiros.
Militantes passam à clandestinidade. Começa a ganhar força a ideia de promover uma greve geral.
Chega o dia da greve geral. Milhares de operários e camponeses são presos pela GNR. A PVDE interroga e tortura alguns dos presos.
As prisões continuam. Vaz é um dos principais alvos da PVDE. Ramos é assassinado a tiro pela polícia.
As torturas continuam. Mas a resistência é inqurbrantável. O Partido reorganiza as suas estruturas locais. Prossegue a luta contra o fascismo.