Seit seiner Gründung im Jahr 1960 verbreitet das ägyptische Fernsehen ägyptische Kultur in der ganzen arabischen Welt. TV-Serien und Musicals vom Nil werden in alle arabischen Länder exportiert. Die für die Fernsehmacher wichtigste Zeit des Jahres ist zweifellos der Fastenmonat Ramadan. Bei Sonnenuntergang, wenn das Fastengebot aufgehoben wird, versammeln sich allabendlich Millionen Zuschauer vor dem Bildschirm und schauen sich die speziell für diesen Anlass produzierten Serien an. Jahr für Jahr wetteifern die Sender darum, das heimische Publikum - und dank Satellitenübertragung auch möglichst viele Zuschauer in der restlichen arabischen Welt - an die Fernsehgeräte zu fesseln. Während des Ramadan 2005 stehen dem Publikum unter anderem zwei Serien zur Auswahl: Die Spionageserie "El Amil 1001" ("Agent 1001") und für Comedy-Liebhaber "Taamiya bel Kaviar" ("Bohnensuppe mit Kaviar"). Den Kindern wird selbstverständlich auch etwas geboten. Für sie gibt es, wie in jedem Jahr, islamische Heldengeschichten als Puppenspiel....
Ägyptens Fernsehen wird weitgehend vom Staat kontrolliert. Dies zwingt die Fernsehmacher zu ständigen Kompromissen mit der Zensur. Die kleinste Kleinigkeit, die das Missfallen der Zensoren erregt, kann dazu führen, dass auch eine noch so populäre Sendung von heute auf morgen abgesetzt wird. Einige Starmoderatoren versuchen dennoch, sich mit viel Einfallsreichtum Freiräume zu schaffen. So zum Beispiel Halla Sarhane. Sie gilt mit ihrer Kinosendung als die Oprah Winfrey vom Nil. Oder Inja Ali mit seinem Musikmagazin und auch Amar Khaffagua beim Privatsender Dream, der unbequemste unter den ägyptischen Fernsehjournalisten.
A TV egípcia foi inaugurada em 1960 e resplandece todo o poder cultural do país. Suas séries e comédias são exportadas para todo o mundo árabe. O melhor momento da TV ocorre no mês do Ramadã, em que milhões de telespectadores, ao iniciarem o jejum, reúnem-se na frente da televisão para assistir às novelas criadas especialmente para a ocasião. Amplamente controlada pelo Estado, a programação egípcia luta permanentemente contra a censura. Para conseguir um espaço de liberdade, alguns apresentadores famosos mostram sua criatividade. Entre eles estão Halla Sharane, a Oprah Winfrey dos egípcios. Das margens do Nilo, ela apresenta seu programa destinado ao cinema. E no canal privado Dream, quem comanda o horário é o queridinho do país, Amar Khaffagua.
A TV egípcia foi inaugurada em 1960 e resplandece todo o poder cultural do país. Suas séries e comédias são exportadas para todo o mundo árabe. O melhor momento da TV ocorre no mês do Ramadã, em que milhões de telespectadores, ao iniciarem o jejum, reúnem-se na frente da televisão para assistir às novelas criadas especialmente para a ocasião. Amplamente controlada pelo Estado, a programação egípcia luta permanentemente contra a censura. Para conseguir um espaço de liberdade, alguns apresentadores famosos mostram sua criatividade. Entre eles estão Halla Sharane, a Oprah Winfrey dos egípcios. Das margens do Nilo, ela apresenta seu programa destinado ao cinema. E no canal privado Dream, quem comanda o horário é o queridinho do país, Amar Khaffagua.