O confronto de dois temperamentos díspares: Figueiredo, um fanqueiro trabalhador e sóbrio; o seu cunhado, José, desordenado e gastador, herdeiro duma família com títulos nobiliárquicos, mas pobre. Figueiredo tenta resgatar José desse caminho de perversão que o levara a investir numa tentativa de furto, seguida dum homicídio frustrado e sedução... [Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, pág.69]
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