Instalados em uma nova zona autônoma temporária, os residentes passam os seus dias entre pequenos complôs lunáticos, farsas quixotescas e delírios rimbaudianos. Órfãos de um século que quis moldar o homem novo e não fez senão destruir o antigo, os residentes resistem em seu auto exílio, às margens de um mundo perdido para a poesia. Decretada a Igualdade dos Amigos, o grupo se lança em uma última experiência do excesso, uma operação de choque teórica urdida entre quatro paredes. Política do avestruz ou farsa pura e simples, eles parecem viver até o fim o luto da tão solenemente anunciada morte das vanguardas.
No artwork of this type.
No artwork of this type.
No artwork of this type.
No artwork of this type.
No artwork of this type.
No artwork of this type.
No lists.
No lists.
No lists.
Please log in to view notes.