No Alentejo, celeiro de Portugal, houve uma ceifeira com ousadia de pedir paz e pão. Mas a resposta que obteve foi pesada de mais. Há setenta anos, Catarina Eufémia perdeu a vida, assassinada pela GNR com três tiros. Nesse momento nasceu um mito, tendo-se tornado um símbolo imortal na luta por condições dignas de trabalho e por um salário justo.
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