O Padre Júlio Lancellotti narra a história do Marino, pessoa transmasculine que viveu no século VI, no Líbano, e que, após o seu falecimento, foi canonizado como Santa Marina, considerada, por setores progressistas da igreja católica, a protetora da identidade de gênero.
Com encenações, reflexões e interações de um grupo de pessoas transmasculines, o filme promove sensíveis discussões contemporâneas sobre, por exemplo, o respeito ao nome social, ressignificando Santa Marina em São Marino.
O Padre Júlio Lancellotti narra a história do Marino, pessoa transmasculine que viveu no século VI, no Líbano, e que, após o seu falecimento, foi canonizado como Santa Marina, considerada, por setores progressistas da igreja católica, a protetora da identidade de gênero. Com encenações, reflexões e interações de um grupo de pessoas transmasculines, o filme promove sensíveis discussões contemporâneas sobre, por exemplo, o respeito ao nome social, ressignificando Santa Marina em São Marino.
Father Julio Lancellotti tells the story of Marino, a transmasculine person who lived in the sixth century, in Lebanon, and who, after his death, was canonized as Santa Marina, considered, by progressive sectors of the Catholic church, the protector of gender identity.
With scenes, reflections and interactions of a transmasculine group, the film promotes sensitive contemporary discussions about, for example, respect for the social name, resignifying Santa Marina into São Marino.
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