A cup of coffee, a cigarette. A coin, another cup of coffee. Patients roam the halls. They walk alone. Waiting. Another smoke, a burning cigarette. Therapies that appeal to the senses. Routines that pull them back to reality. It's life repeating itself at psychiatric hospital spaces'. Lucidity and madness live together. From the outside world comes an actor in search of his character for a theatre play, diving into the inner world of schizophrenia. Patients are part of the creation of the character. Amidst the haze, the actor finds a poem by Ângelo de Lima, an alienated. The theatre character is born. Cinema documents it.
Cafezinho, cigarrinho. Moedinha, outro cafezinho. Utentes vagueiam pelos corredores. Circulam sós. Esperam. Mais uma passa, um cigarro que morre em beata. Terapias que apelam aos sentidos. Rotinas que os puxam para a realidade. É a vida que se repete nos espaços de um hospital psiquiátrico. A lucidez e a loucura vivem juntas. Do mundo exterior chega um ator que procura o seu personagem para uma peça de teatro, submergindo no mundo interior dos esquizofrénicos. Os utentes são parte do processo de construção do personagem. No meio da névoa o ator depara-se com um poema de Ângelo de Lima, alienado de condição. O personagem de teatro nasce. O cinema documenta.
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