O apito de um trem de carga vem mexer com a lembrança e a consciência dos pescadores do litoral. Um estrangeiro, proprietário da ilha, mantém os pescadores escravizados, alimentando seu misticismo através de Juliana, tida como santa em toda a região. Corrompe seu pai, chefe dos pescadores, obrigando-o a manter a santidade da filha. Ela não acredita, mas mantém a santidade para escapar ao assédio dos homens da aldeia, indo buscar uma esperança, na beira da estrada, acenando para Faísca, o maquinista do trem.
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