Helena é uma atriz que percebe os efeitos do tempo em seu rosto e Jean-Claude, um dançarino que se dedica à bóia, a dança da morte. Ele se sente preso na lógica da longevidade que a indústria farmacêutica impõe e decide planejar um suicídio consciente. Viver, para ele, deve ser um desejo e não uma obrigação. Jean convida Helena para fazer o suicídio com ele. Ela hesita, sabendo que viverá bem mesmo que precise viver sozinha, mas ajuda nas intenções de Jean. A ideia de Jean faz com que ambos se movimentem e fiquem inquietos. O que te faz decidir isso? O que o torna difícil? Quando a vida deixa de ser um direito e passa a ser um dever? Os dois respeitam os pedidos e os limites um do outro. O silêncio entre eles não revela distância, mas intimidade. São anos de afeto compartilhado. Juntos, eles vão preparar todos os detalhes para o funeral. Ele dança até a morte enquanto ela continua a ensaiar a vida. Há total cumplicidade entre eles, seja na vida ou na possibilidade de morte. Nesse proce
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