Durante a sua longa carreira jornalística, a norte-americana Marie Colvin visitou cenários de guerra um pouco por todo o mundo. Foi num destes lugares, mais precisamente no Sri Lanka, que, em 2001 perdeu a visão do olho esquerdo na sequência de ferimentos provocados por estilhaços de uma granada quando fazia a cobertura da guerra civil. Nessa altura, começou a usar uma pala negra que utilizava com orgulho e que se tornou a sua imagem de marca. Em Fevereiro de 2012, a serviço do jornal britânico "The Sunday Times", com quem colaborou durante anos, Colvin morreu na sequência de um bombardeamento do exército sírio contra um edifício usado pela imprensa na cidade de Homs. A seu lado estava o fotojornalista francês Rémi Ochlik, de 28 anos, que também foi morto. Nesse mesmo ano, mais de duas dezenas de repórteres faleceram na Síria a tentar mostrar ao mundo a crueldade e as injustiças do conflito. Marie Colvin acreditava que tinha de cobrir as guerras para que ninguém dissesse "eu não sabia".
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A arma mais poderosa é a verdade
Marie Colvin is a young American journalist who becomes appointed to The Sunday Times for which she begins to travel the world, visiting the most dangerous countries and documenting their civil wars.
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